24 de julho de 2006

Nada Mais (entre duas pessoas)

volto pra casa pensando ressonâncias - minhas falas andam repetidas. Cari escreveu sobre sua vontade/objetivo de rasgar a tela do computador. e eu fiz uma ode ao rasgo que já se faz, afeto que aqui está, e tudo isso que vocês sabem se me leram janela.

Dani falou que a gente estava conversando de algum jeito. olhares e outras coisas, palavras não. não dava, tava estranho pra palavras.

parar com isso, sabem? é o que me dá vontade. vez que outra e de novo em vez. deixar as palavras pra lá, ficar com os olhares e vibrações, comunicação com os corações, tele-empatia, nada mais que isso, como eu queria...

hoje a moça do filme disse entre duas pessoas, não há nada mais do que luz.

2 comentários:

Marília disse...

Que facilmente se apaga com um sopro...
Por aqui também muito lirismo.

Beijocas!!

Romy Corrêa disse...

É de Cruzada!

Eu havia anotado essa e mais algumas citações deste filme...