2 de dezembro de 2006

Alívio

Abro a porta do banheiro e faz uma corrente de vento. Na folhagem na janela, vejo um pássaro de asas batendo. O calor da rua antecipa o calor do banho por vir, mas é de uma natureza diferente.

Quando bate, o vento sempre tem um quê de liberdade.

Nenhum comentário: