Abro os olhos. Se projetam na minha frente os espaços vazios da grama.
Um homem medita a alguns metros de mim.
Ao mesmo tempo, uma velha e um cara atiram bolas aos seus cachorros que correm em direções opostas. Eles não se viram, estavam quase de costas. Um pensamento-anedota: a vida humana repete padrões definidos.
Minha meditação me causa. Quando me desloca, abro os olhos para realizar alguma percepção outra. Às vezes é uma viagem aflita. Me acalma. Me faz casa.
Naturalmente, calo. Mas hoje trouxe caderno.
4 comentários:
retribuindo a visita...
gosto do que leio aqui!
bjos!
onde tu tá????????????
saudade!!!!!!!!!
Bacana seu Pedro
Vibras o misterio feito corda de violão então?
Devaneias, de coração, ao rumo da ofuscante da inspiração.
Ganhas minha admiração!
chaque atome de silence est la chance d'un fruit mûr
Postar um comentário