26 de janeiro de 2007

por um funeral viking

reivindico minha neurose.

armo o barraco em cima de um bote, jangada de madeira do jeito que eu conseguir fazê-la.

levo ao mar, quando lá chegar.

e com uma flecha acendo a pira incendiária.

adeus, ferrugem de mim.

3 comentários:

cintilante disse...

(guess who.... ;)

ai de mim!!

Anônimo disse...

e aí magrão? tah vivo ainda?!!!

Anônimo disse...

oh, god. foi o funeral de verdade? miss you writing.