Assim, bater fotos como quem escreve. E igualmente entender que a descrição extensiva mais facilmente torna-se enfadonha do que capaz de transparecer a vida que se tenta alcançar quando da vontade de escrever. E que, mesmo pela via descritiva, conseguimos chegar é a contornos: e tanto melhor nos entregarmos a eles.
O mais cedo que paremos de escrever e comecemos a desenhar com palavras; o mais cedo que paremos de tentar capturar imagens, mas poetar com elas; tanto melhor para que o espírito dance.
O título desse post foi retirado da fala de
a respeito do fotógrafo
Luis Carlos Felizardo, o Feliz,
Luis Carlos Felizardo, o Feliz,
durante a exposição-encontro
5º FestFotoPoa -
5º FestFotoPoa -
agorinha há pouco.
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