7 de janeiro de 2010

Suas costas arquejavam suavemente. Arquejavam sono. O rosto, de lado, mal se via, seus cabelos ondulando por ele. Mas deixavam um vislumbre de seus lábios. E, no meio de toda a maravilha, esse detalhe era o que coroava.

Suas costas arquejavam, e suavemente o quarto todo respirava. Eu me perdia em pensamentos que logo esquecia. O momento não pedia pensamentos, mesmo se os tinha. O momento simplesmente pulsava.

Um comentário:

J^^h Dagort disse...

oiii...fussando encontrei seu blog...escreves muito bem heim....adoreii....bjosss