22 de abril de 2009

sobe pela minha cabeça sem tempo
uma poesia solta
travessa e avessa as idéias loucas
de todo cotidiano qualquer

sobe pela minha cabeça
sobre
e meu corpo
dormente
sai pra passear
encontrar uma coisa doida
que não seja doída
e se faça de comida
pra espírito

como e me lambuzo
e sorrio
saio
de tudo
corro por aí

mesmo no meio da cidade
tenho o vento
por companhia

Um comentário:

Natalia Jung disse...

aee! Viva hoje!