19 de janeiro de 2008

desde meu prelo, desde a porta aberta em despontada máscara, desde a cara que ainda persiste, resiste brava frente a enxurrada, desde a dor da ordenância, a falta de chão, a peça sublime de drama, desde a pessoalidade e todas as esquinas da alma, desde a palma batida, as palmas ouvidas, os vaios, desde os desmaios, os galantes em volta das tranças de Rapunzel, desde o mergulho do céu, da chuva que batia, desde depois do cerco, do erro, do berro, desde já, desde lá, desde depois daqui,


nem teu,
nem meu,
serei eu.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ah, saído do forno é mais saboroso...

:)

cintilante disse...

peraí, deixa eu voltar a respirar normalmente...

alice disse...

arf, arf, arf!

é... impessoal, isso sim.